Superintendente Lúcio Teixeira Lopes recebeu a placa dos alunos

A atuação da Secretaria de Estado de Fazenda (SEF) no combate à sonegação fiscal e no cumprimento de sua missão de prover recursos para a implementação de políticas públicas rendeu homenagem, realizada na última sexta-feira (24/5), no lançamento da pedra fundamental da Escola Municipal Dr. Delvo Stivanin, pela Prefeitura de Andradas, no Sul de Minas.

Os recursos para construção da escola, estimados em R$ 7,2 milhões, são provenientes de acordo de não persecução penal firmado com o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) por ocasião da operação Sinergia, deflagrada pelo Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (CIRA), cuja investigação foi desenvolvida na Superintendência Regional da Fazenda de Varginha pelo Grupo de Análise, Prospecção e Execução (GAPE) em conjunto com a Superintendência de Fiscalização (SUFIS).

Considerado um dos maiores empreendimentos já idealizados pelo Poder Executivo naquele município, o complexo educacional abrigará mais de 600 alunos, na primeira etapa. Nas próximas fases, serão idealizados creche para 120 crianças, galpão para a execução de oficinas de artes e atividades extracurriculares, espaço para a prática da educação ambiental, praça de convívio integrada ao lago, campo de futebol, quadra, parquinho infantil e área de estacionamento.

Investimento no complexo educacional será de R$ 7,2 milhões

Durante a cerimônia de lançamento da pedra fundamental, os alunos do projeto Alicerce, desenvolvido pela prefeitura, homenagearam os representantes do MPMG e da SEF com placas de agradecimento, devido ao empenho e à dedicação pelo envio dos recursos financeiros, que foram destinados para a construção da obra.

Dentre outras autoridades, foram agraciados o superintendente Regional da Fazenda em Varginha, Lúcio Teixeira Lopes; o subsecretário da Receita Estadual, Osvaldo Scavazza.

Sobre o CIRA
O Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos é formado pela SEF, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), a Advocacia-Geral do Estado (AGE), as polícias Militar (PM) e Civil (PC) e o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG).